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POEMA HISTÓRICO 2

Plutocracia mundial Desigualdade social Ciência e Tecnologia Salvarão a Democracia? Comida de laboratório Consome Mata a fome Satisfaz o sensório? Satélite TESS Exoplaneta TOI 700 d – Zona habitável Constelação DORADO A 100 anos-luz! Vamos para lá? Tempo haverá? Sobrarão os nus!

POEMA HISTÓRICO

Capitalismo selvagem Industrialização Questão social Manifesto e Rerum Novarum. Capitalismo selvagem Era digital Smartphone Guerra sideral. A Terra pela Nasa Um nada cósmico. Sustenta o animal humano Racional-Irracional. Vai destruir a casa?

POEMA PSICANALÍTICO

Traumas infantis Repete e pede bis. É craca inconsciente, Analisa, e vai em frente! Condensação, dramatização, simbolização, Deslocamento, distorção, inversão,  Alegorias, metáforas, regressão! Repressão. Sonhos e interpretação! Oral, anal, fálica e genital, Cresce o animal humano. Mira-se feliz no espelho, Ganha um ‘eu’ o fedelho! Chora, mama, goza e dorme! Reclama, berra, acorda! Colo, mama, goza. E dorme! Ama, odeia e perdoa. Repara os erros. Constrói-se ano após ano, O tempo-vida inteiro! (escrito hoje no Athenas - Café Restaurante, à Rua Antônio Carlos, às 13,30)

MASOQUISMO

            Ao lado do masoquismo erógeno, como condição imposta à excitação sexual – prazer no sofrimento - e do masoquismo feminino, como expressão da natureza feminina, a terceira forma de masoquismo, o moral, como norma de comportamento, “foi identificada pela psicanálise como um sentimento de culpa” (p.181), na maior parte inconsciente, sem que o prazer no sofrimento que caracteriza o masoquismo erógeno deixe de estar presente nas duas outras formas, o feminino e o moral.             Esse sentimento de culpa, por sua vez, manifesta-se nas fantasias masoquistas nas três formas; o indivíduo acha que cometeu crime de natureza indefinida a ser expiado por penas atormentadoras, uma racionalização que tem por trás “uma vinculação à masturbação infantil” (p.182).             O pressuposto da distinção entre os masoquismos, erógeno, feminino e moral assenta-se em algumas proposições: a primeira, a de que os “processos mentais são governados pelo princípio do prazer” (p.179) e

O EXEMPLO SAPATEIRO

                                                                Denise pede para reavivar o exemplo do sapateiro, a ilustrar que a mente humana sempre está um passo atrás dos fatos da vida. O povo sintetiza o fenômeno dizendo, simplesmente, que a ficha não caiu. Caiu a ficha? Será que não cai a ficha?                 Um sapateiro era um competente artesão e atendia uma bela freguesia, dominando seu trabalho e seu tempo com plena autonomia. Sustentava a família satisfazendo as necessidades básicas dos filhos e ainda sobrava para as férias familiares anuais. Um autônomo honesto, responsável e satisfeito.                 Eis que em sua vizinhança instala-se uma fábrica de sapatos, produção em série, máquinas e operários produzindo em massa, vendendo sapatos pela metade do preço cobrado pelo sapateiro artesão. Este fale, pois a freguesia some, ele cerra as portas da sapataria e se emprega como operário da mesma fábrica que provocou a sua falência.                 Homem brioso, o

JANAÍNA PASCHOAL

Generais puseram o pijama para servir café na cama, dele! Não! O Santa Cruz, não! Este foi embora quando viu atrás da porta a sujeira escondida, Verdade, dita mentira! Moro acreditou no papo anticorrupção. Trocou a magistratura por outra investidura! Teve o tapete puxado. Na mais infame cara dura! Votei num presidente banana Que quer deixar de sê-lo... Só monta cavalo amestrado Tem medo de cavalo em pelo! A culpa é sempre dos outros Da mídia e da televisão Teimam em distorcer, Em não lhe dar razão! Até quando? Cadê a Janaína Paschoal Para estancar o desvario Em ritmo de Amazonas-Rio E findar o estelionato eleitoral?

ÉTICA NA ATUALIDADE

Roteiro de palestra a ser proferida às 19 horas do dia 29 de agosto de 2019, na 211ª. Subseção da OAB/SP em conjunto com a Faculdade Anhanguera Taboão da Serra. 1)       Etimologia da palavra “Ética”. 2)       Ética é norma? 3)       O que é “Ética”? Qual seu conteúdo? 4)       O que é moral? 5)       Qual é a última regra moral surgida no seio da civilização? 6)       Como as regras morais são traduzidas em regras obrigatórias? 7)       Como as regras morais se tornam juridicamente obrigatórias? 8)       Como os povos das diferentes nações incorporam as regras morais em seus países? 9)       Como e quando a incorporação de princípios éticos e regras morais se deram, pela última vez, no Brasil? 10)    É possível falarmos em Ética Constitucional? 11)    Quantas e quais são as palavras-chave que estruturam a nossa Constituição? 12)    A nossa Constituição recolhe avanços civilizatórios anteriores a ela? 13)    Na evolução histórica da