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Mostrando postagens de dezembro, 2009

ERVAS DANINHAS, DE ALAIN RESNAIS

Gostei do filme. Muito bom como cinema. Roteiro, fotografias e tomadas. Expressa desejos, recalques e sentimentos persecutórios. Entre Eros, a pulsão da vida e Thanatos, a pulsão da morte, uma das duas vence ao final. Calma. Não vou contar e estragar a festa do eventual leitor que ainda vai ver o filme. Lucila, Júlia e Daniel também gostaram. Foi um bom programa para depois do excelente almoço de Natal, com toda a família, no salão de festas da Vilma e do Sebastião. São Paulo, 25 de dezembro de 2009.

MANAUS, ENTARDECENDO...

O porteiro me deu as correspondências da semana. No elevador, além da mala, as recordações de Manaus. A amada Mariângela e sua filha Giulia, os pais Aparecida e Juarez, seus netos Lucas e Giovani, filhos da Silvana e do primogênito Marcos, Antônio Carlos, Gustavo e Roberta, todo o clã dos Baldim Beraldo acolhidos pela caçula Ana Lúcia e seu marido Celso, amabilíssimo, em sua maravilhosa casa nova, no bairro de Ponta Negra, às margens do Rio Negro. Figura marcante a de Osíris Silva, pela inteligência e cultura, conversa agradável durante as visitas ao INPA e ao famosíssimo teatro de Manaus. E as peixadas oferecidas pela sua esposa Arabi? Indescritíveis... Tudo por causa do batizado da Isabella e do Guilherme, o casal de filhos da Ana Lúcia e do Celso, netos de Arabi e Osíris, de Aparecida e Juarez. Com direito de constatar que os rios Negro e Solimões se encontram para formar o Amazonas, mas não misturam as suas águas, porque o segundo, é mais denso, mais frio e mais veloz. Vendo se hav