MULHERES! Dilma Roussef, Presidenta da República. Carmem Lúcia, Presidenta do Tribunal Superior Eleitoral. Eliana Calmon, Corregedora do Conselho Nacional de Justiça. Graça Foster, Presidenta da Petrobrás. Helena Nader, Presidenta da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência – SBPC. Kátia Abreu, Presidenta da Confederação Nacional da Agricultura. Marina Silva, Líder socioeconômica e política-institucional da Sustentabilidade Planetária. E, claro, a mamãe Esther, as filhas Camila, Lucila, Letícia e Júlia, mais as netas Manoela, Flora, Marina e Estela, a namorada Sílvia Paletta e tantas colegas e amigas queridas em posições de alta responsabilidade, menciono apenas, em nome de todas, a Luciana Rodrigues Silva. Ademais dessas menções, é preciso ter perspectiva histórica. O Brasil vem evoluindo e tantas mulheres comandando já o retrata. Mas é a nossa presidenta que tem me surpreendido, especialmente pela coragem. Primeiro peitando os corruptos, expelindo-os, mesmo à cust
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Mostrando postagens de abril, 2012
A MORTE DA DIGNIDADE HUMANA
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No direito brasileiro, o ser humano morre pelo menos em três momentos ou situações distintas. A primeira, mais comum e conhecida, é a morte morrida ou a morte matada, como popularmente se diz. A conseqüência é conhecida de todos os que já foram a um velório, a falência múltipla dos órgãos, com a cessação da respiração e do batimento cardíaco. A segunda decorre da morte cerebral dos nascidos com vida. Embora o restante do organismo ainda esteja vivo e até por isso mesmo, a morte cerebral decretada pelo médico presume a morte da pessoa, para efeito da retirada dos órgãos a serem transplantados. E a terceira decorre da decisão do STF do dia 12 passado, na ADPF nº 54. Considera-se morto o nascituro que não desenvolve o cérebro. Morto porque sem vida possível fora do útero além de segundos, minutos, horas e, com baixíssima probabilidade, um dia ou alguns. Como a medicina considera este nascituro um natimorto cerebral, agora o direito o presume morto e, em conseqüência, não apena a antecipaç
CÉREBRO, DEUS DA VIDA?
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O cérebro venceu a partida contra o pulmão e o coração. E pelo estonteante placar de oito a dois. O mais interessante de tudo foi que o cérebro venceu a partida da vida sem sequer aparecer. Sim, ganhou fazendo forfé. Não ficou muito claro, ou melhor, restou um verdadeiro mistério científico. A explicação sobre o fato do pulmão e do coração funcionarem sem o capitão do time, por segundos, minutos, horas, dias depois de saltarem do bem bom do útero para o vale de lágrimas. Ainda por cima porque, para intrigar mais ainda os cientistas e comprovar que chegaram mesmo ao vale de lágrimas, fazem questão de contribuírem, eles próprios, com algumas... Como podem chorar? Choram sem sentir? Choram em decorrência de um certo grau de consciência vegetativa, aquela que nos faz sentir, por exemplo, sede, fome, sono, frio e calor? Consciência vegetativa que independe da nossa consciência autobiográfica, capaz de dizer quem sou, onde nasci, estudei, casei, divorciei, viajei, etc? É claro que não vou pe