NO GOVERNO DOS CIDADÃOS, APENAS CINCO MINISTÉRIOS!
1 – MINISTÉRIO DA DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL
2 – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
3 – MINISTÉRIO DO MEIO-AMBIENTE
4 – MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
5 – MINISTÉRIO DO GABINETE PRESIDENCIAL
TODOS OS DEMAIS TRINTA E DOIS MINISTÉRIOS DA PRESIDÊNCIA PASSADA E DA ATUAL SERIAM REDUZIDOS A SECRETARIAS DE UM DESTES CINCO ACIMA LISTADOS.
DESTACO, A TÍTULO DE EXEMPLO, O MINISTÉRIO DO MEIO-AMBIENTE, QUE PODERIA TER APENAS TRÊS SECRETARIAS:
3.1 A DO MEIO-AMBIENTE ECONÔMICO, subdividida em dois departamentos, o da macroeconomia e o da microeconomia, cada um aglutinando os órgãos responsáveis por estes dois aspectos da economia, da moeda, do custeio e dos investimentos do Estado.
3. 2 A DO MEIO-AMBIENTE FÍSICO para tratar de todas as construções necessárias ao desenvolvimento material do país.
3. 3 A DO MEIO-AMBIENTE SÓCIO-ESPIRITUAL para cuidar dos capítulos de que trata o título VIII da Constituição Federal de 1988: seguridade social; educação, cultura e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança, adolescente e idoso; índios.
A estruturação dessa composição ministerial mostra, obviamente, o direito a um meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado como o critério que deve presidir todas as demais decisões, atendendo a nova regra moral surgida no final do século passado, qual seja, o dever de preservar o meio ambiente como imperativo de sobrevivência dos humanos na Terra.
Um pouquinho de História do Brasil. O Ex-Presidente Collor, para quem não era vivo ou era muito pequeno, fez mais ou menos isso. Enxugou a máquina sarneysista anterior. Caiu. E é fácil de entender. Basta atentar para a briga por cargos. Briga entre petistas e peemedebistas que já empanou e imobilizou o primeiro dia de trabalho da Presidenta. Mau agouro.
Quando os cidadãos vão conseguir impor ao Estado e ao Governo a racionalidade que lhes interessa? Ou será que os contribuintes vão ter de sustentar, para sempre, uma máquina cheia de tetas para satisfazer vorazes apetites insaciáveis?
Será que a campanha para institucionalizar o instituto da revogação dos mandatos poderia colaborar no sentido da racionalidade cidadã? Uma vez que ensina o cidadão a acompanhar mais de perto os deputados em que votaram? E, ainda, já que induz os parlamentares a prestarem contas do seu trabalho a fim de não verem seus mandatos revogados?
2 – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
3 – MINISTÉRIO DO MEIO-AMBIENTE
4 – MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
5 – MINISTÉRIO DO GABINETE PRESIDENCIAL
TODOS OS DEMAIS TRINTA E DOIS MINISTÉRIOS DA PRESIDÊNCIA PASSADA E DA ATUAL SERIAM REDUZIDOS A SECRETARIAS DE UM DESTES CINCO ACIMA LISTADOS.
DESTACO, A TÍTULO DE EXEMPLO, O MINISTÉRIO DO MEIO-AMBIENTE, QUE PODERIA TER APENAS TRÊS SECRETARIAS:
3.1 A DO MEIO-AMBIENTE ECONÔMICO, subdividida em dois departamentos, o da macroeconomia e o da microeconomia, cada um aglutinando os órgãos responsáveis por estes dois aspectos da economia, da moeda, do custeio e dos investimentos do Estado.
3. 2 A DO MEIO-AMBIENTE FÍSICO para tratar de todas as construções necessárias ao desenvolvimento material do país.
3. 3 A DO MEIO-AMBIENTE SÓCIO-ESPIRITUAL para cuidar dos capítulos de que trata o título VIII da Constituição Federal de 1988: seguridade social; educação, cultura e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança, adolescente e idoso; índios.
A estruturação dessa composição ministerial mostra, obviamente, o direito a um meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado como o critério que deve presidir todas as demais decisões, atendendo a nova regra moral surgida no final do século passado, qual seja, o dever de preservar o meio ambiente como imperativo de sobrevivência dos humanos na Terra.
Um pouquinho de História do Brasil. O Ex-Presidente Collor, para quem não era vivo ou era muito pequeno, fez mais ou menos isso. Enxugou a máquina sarneysista anterior. Caiu. E é fácil de entender. Basta atentar para a briga por cargos. Briga entre petistas e peemedebistas que já empanou e imobilizou o primeiro dia de trabalho da Presidenta. Mau agouro.
Quando os cidadãos vão conseguir impor ao Estado e ao Governo a racionalidade que lhes interessa? Ou será que os contribuintes vão ter de sustentar, para sempre, uma máquina cheia de tetas para satisfazer vorazes apetites insaciáveis?
Será que a campanha para institucionalizar o instituto da revogação dos mandatos poderia colaborar no sentido da racionalidade cidadã? Uma vez que ensina o cidadão a acompanhar mais de perto os deputados em que votaram? E, ainda, já que induz os parlamentares a prestarem contas do seu trabalho a fim de não verem seus mandatos revogados?
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